Saturday, November 01, 2008

Ganhando dinheiro

Tem gente que arruma de tudo mesmo. Esses dias vi um povo que fica clicando em alguns anúncios pra ganhar um décimo de centavo PRA CADA UM O_o; falta do que fazer é complicado. É bem mais rápido, prático [e fácil, cá entre nós~] ganhar dinheiro jogando num cassino, oras. Vai dizer que nunca ouviu falar? É proibido no Brasil? Não os onlines, mon chérie; Tem até.. o quê? Cassino grátis? Há, viciei. Tem um que tem Blackjack, versão de 'teste'.
Lógico, pra quem tem a bufunfa, tem a versão full, com o cassino completo online, é só fazer o cadastro no site (em alemão).
No site há também dicas de como jogar, estratégias, etc; sendo que é parte de uma rede internacional de cassinos.
Confiável, simples e fácil. Nada melhor pra ganhar dinheiro.
O que? Não sabe alemão? E daí? Gente, pelamor de Deus, quem não conhece um site de cassino tá mals, hein? Haja paciência!
Tá com medo, fofa? Existe uma modernidade, uma tecnologia, um tal de negócio, como que é o nome? Hoje se chama tradutor, mané, vai lá no Tio Google que ele te arruma um facim, facim, beleza?

Agora, nada mais de ficar clicando e esperando trinta segundos, né, galera? Tamos combinados, eu espero....

Monday, April 14, 2008

E, voltaste ou não?




[...]


Just time will tell about us;.

Thursday, February 14, 2008

Papa sabe rezar a missa?

Wednesday, January 16, 2008

Spain - A dream



E pra quem tem verba pras passagens, não precisa se preocupar com a tal de hospedagem...
Depois da luta pelo visto para entrar na Europa, pode-se unir o útil ao agradável.. Que tal deixar sua mulher achando que você busca uma pintada de romance quando na verdade, você quer é adrenalina?
Onde você faria isso?
Ora, na Espanha... Terra das lutas com bois, seja entre eles e o espadachim ou contra todo mundo na rua uaheuahueauhe....


De qualquer forma,


Have fun!

Tuesday, January 08, 2008

[b]Panasonic Phone[/b]


O que? Que coisa mais estranha, colocar esse nome em título de postagem.
Mas é... Me reduzi a um escravo da mídia? Não, cansei dessas coisas. O que acontece é que agora eu vou falar de certas coisas que fazem um sentido, mesmo que de vez em quando.
Todo mundo conhece a CCE (Compra, Cuida, mas Estraga), porque o negócio é feio. Então, dar umas dicas do que funciona.
Um exemplo? O tal do sem-fio da Panasonic. Na boa, pra quem tem uma micro-empresa ou um pai como o meu, que gosta de dividir a casa em ramais, é um dos poucos que funciona - e aprendemos do jeito mais difícil (uma das coisas que não sabia - muitos sem fio não conseguem lidar com ramal - estranho). Mas de qualquer modo taí a dica.
E eles são até bonitinhos...

Thursday, September 27, 2007

"Don't help them to bury the light.
Don't give in, without a fight."

[ Hey You - Pink Floyd ]


I still feel something like creep in me

Escrever cntos é algo que te faz pensar... Aquela vida fantasiosa que você talvez sonhou em ter, aquele sonho que você achou que era realidade - e creu nisso nos primeiros cinco minutos depois do despertador tocar.
Aquela magia que sempre envolve os contos de fadas, a vida que há dentro daquele mundo de letrinhas juntas que fingem contar uma realidade.
Rir com personagens, chorar por eles, ter medo, ansiedade. Comparar sua vida com a deles, seu sonho com as ambições de cada um. Ver que a realidade não é perfeita nem cá nem lá.
Mergulhar nas profundezas de mentes doentias, como a de Dostoiévski, na melancolia de Victor Hugo, na ansiedade de Robin Cook, na ingenuidade Sue Grafton, na praticidade de Trevanian.

Cada um com seu mundo particular. Assim como nós.
Não há nada mais passageiro que o tal do sonho.
Há 3 anos atrás sonhava com um apartamento uma moto e um emprego de jornalista.
Há 5 meses atrás sonhava com uma casa, a Giu e um emprego público.
Hoje sonho com uma empresa de eventos.
O que virá semana que vem? Ano que vem?
Terei eu 60 anos? Pensarei sobre os frutos dos meus sonhos? Os irreais? Os falsos? Os temidos?
Quando for ler John Grisham terei saudade dos tempos de faculdade?
Ou lembrarei de casos defendidos ou ainda julgados no tribunal?
Serei co-participante desse mundo em formação ou me aterei apenas à minha vida pessoal?


Medo apenas de não querer lembrar.
Mais triste do que aquele que não lembra é aquele que não quer se lembrar.

Melhor ainda:

...The end has no end...

[ The End Has No End - The Strokes ]

Monday, August 20, 2007

OBS: Só pra constar, eu não tenho nada contra algum programa de TV que eu mencoinei abaixo, a intenção foi apenas comparar a internet com o que se passa na TV.
OBS²: O comentário acima não é válido para Teletubbies.



Reportagem ÉPOCA, 06/08/2007

“Andrew Keen foi um dos pioneiros da internet na Califórnia dos anos 90. Hoje, Keen é um cético, uma voz dissonante daqueles que se empolgam com o conteúdo produzido e divulgado por qualquer internauta. Tornou-se um dos críticos mais vocais desse fenômeno, conhecido como web 2.0. Em seu livro The Cult of the Amateur (O Culto ao Amador), ele diz que a web 2.0 nivela por baixo a produção, piora a qualidade da informação e ameaça a cultura. “Há muita picaretagem na internet”, afirma.

ÉPOCA – O senhor diz em seu livro que o conteúdo de internet produzido pelo cidadão comum gera um culto ao amadorismo. Por que considera isso uma ameaça a nossa cultura?
Andrew Keen – É uma ameaça porque cria a ilusão de que todos somos autores, quando, na verdade, deveríamos ser leitores. Dá às pessoas ilusão sobre suas habilidades. Todo mundo tem algum talento, mas a maioria de nós realmente não tem muito a dizer. Somos melhores lendo um jornal ou assistindo à televisão do que tentando nos expressar na internet. [ Lugar de burro é na frente da TV, sendo alienado, em outras palavras]

ÉPOCA – Por que o senhor afirma que esse fenômeno pode destruir a mídia tradicional?
Keen – Parte da mídia tradicional já foi destruída. Estamos assistindo à morte lenta da indústria da música, [morte beem lenta já que dura mais de 10 anos, desde o boom do Napster em 1996/1997 ] estamos assistindo à morte lenta dos jornais locais nos Estados Unidos. Não acho que nós viveremos num mundo sem nenhum profissional especializado em agregar informação. A questão central é a idéia de que os consumidores continuarão a pagar por conteúdo. Você já vê no mercado fonográfico que eles não vão. Mais e mais pessoas pensam que a música deve ser livre e estão roubando-a. A mídia tradicional não vai exatamente morrer, mas vai mudar dramaticamente. Os meios de comunicação de massa – que considero democráticos e onde conteúdo de qualidade é acessível pelo preço de US$ 10 ou US$ 15 para comprar um CD [ CD Dimmu Borgir R$ 80,00; CD Alejandro Sanz R$ 129,90; CD Daft Punk R$ 54,00 ], assistir a um filme ou comprar um livro – talvez se tornem coisa do passado. Enquanto os utópicos digitais falam sobre democratização da mídia e do conteúdo, acredito que a conseqüência é o aparecimento de uma nova oligarquia. A tão propalada democratização, na verdade, tornará o entretenimento cutural de alta qualidade menos acessível às pessoas comuns. [ Hm? ]

ÉPOCA – Entusiastas da web 2.0 dizem que os blogs, independentes de grandes interesses, são uma fonte pura de informação. Por que o senhor discorda?
Keen – Alguns blogs são muito bons. Mas os blogs não são objetivos. Não tenho problemas com a blogosfera se você ler o jornal antes. A blogosfera depende de a pessoa ser familiarizada com a mídia sofisticada. Se você está familiarizado com notícias, se entende como a tecnologia funciona, a blogosfera pode ser útil. Mas preocupa-me que, especialmente para os jovens, a blogosfera se torne uma fonte substituta de notícias. Eles acreditam em tudo o que lêem, [ isto não deveria se tornar verdade também para quem assiste Globo e lê a Veja? ]então me preocupo que a blogosfera se torne forte numa sociedade em que as crianças não fazem a menor idéia de como ler “através” das notícias. Elas estão perdendo sua capacidade crítica. [ Agora a culpa é da internet. Xuxa não tem nada a ver com isso. Muito menos os Teletubbies, que cá entre nós são uma mostra da programação altamente crítica da TV ] Você sabe que o The New York Times é pró-Israel e socialmente liberal. Sabemos que o The Wall Street Journal é editorialmente muito conservador. Não há jogos, é óbvio, você pode ler através. Em muitos blogs, não.

ÉPOCA – Por que isso é perigoso?
Keen – Na mídia tradicional há meios de checagem. [ Que nem sempre são divulgados ]Se você não é anônimo, todos sabem quem você é, para quem você trabalha. No mundo on-line, não sabemos quem são essas pessoas que operam em sites como Digg.com (o site que estabelece um ranking de notícias interessantes com base no voto de internautas), Reddit ou Wikipédia. Elas poderiam estar num programa do governo, numa organização terrorista, numa corporação, como Wal-Mart ou Exxon Mobil, colocando conteúdos no YouTube, na blogosfera, fingindo que isso é independente. [ Teoria do Caos ]Isso nos deixa à mercê de uma nova oligarquia, [ ! ]num mundo onde é mais difícil checar a verdade que na mídia tradicional. [ !! ]

ÉPOCA – Alguns especialistas consideram a web 2.0 uma manifestação da “sabedoria da multidão”...
Keen – Na teoria, a sabedoria da multidão pressupõe o envolvimento de todos. Nesse caso, todo mundo estaria envolvido, todo mundo estaria editando a Wikipédia, todo mundo estaria adicionando recomendações no Digg ou no Reddit, todo mundo estaria adicionando resenhas no Amazon e talvez isso fosse um bom trabalho. Mas, na realidade, a maioria de nós não faz isso porque não tem tempo, interesse ou energia. O que chamamos de “sabedoria da multidão” tem sido seqüestrado por uma pequena elite, por uma oligarquia.[ !!! ] Somos atingidos por uma cultura em que as pessoas no controle não são transparentes ou responsáveis. Isso é assustador.

ÉPOCA – Quem são os membros dessa nova oligarquia?
Keen – Muitos são jornalistas fracassados, gente que não conseguiu ser da mídia, por isso é ressentida, raivosa. [ Aahn, agora vejamos... No próprio site da Época há blogs de colunistas, que não me parecem nem um pouco fracassados.. Isso seria tipo uma dor de cotovelo ou ataque gratuito? ]Eles têm fome de poder. Representam um novo tipo de oligarquia que encontrou um meio de obter uma grande parcela de poder. São treinados, podem ter agendas sobre as quais nada sabemos. São tendenciosos, bem formados, jovens, raivosos e radicais. [ Parece a descrição dos pitt-boys ]Não têm valores significativos, na minha visão, para a nossa cultura. [ Ok, crianças, desliguem o PC e vão assistir os novos episódios de “Três espiãs demais” ]

ÉPOCA – Por que o senhor questiona a confiabilidade de sites como Wikipédia ou Digg.com?
Keen – A Wikipédia é um dos grandes perigos porque é tão inconfiável, tão pobre, tão falha em todos os tipos de conteúdo. O Digg é particularmente problemático. Minha forte suspeita é que as recomendações são feitas por grupos de ativistas, de garotos de 20 e poucos anos, sem nada melhor para fazer. [ O.õ ] Não devemos confiar porque não sabemos quem está recomendando aquilo. Eles são anônimos, podem estar tentando moldar nosso gosto de acordo com interesses particulares. [Yeeaah, vou fazer todo mundo gostar de alho e provocar uma crise na economia mundial do alho ò.ó ]Na Wikipédia ninguém sabe quantos editores realmente existem, quem são eles. Como as pessoas têm tempo para editar a Wikipédia ou para continuamente fazer recomendações no Digg? [ fantasmas do submundo? ] Como pagam suas prestações ou põem comida na mesa? Não sei, nem você. O modelo do Digg, do Reddit e da Wikipédia se presta à corrupção. Todos os dias há novas evidências de que as pessoas estão usando esses sistemas em benefício próprio.

ÉPOCA – No livro Como a Picaretagem Conquistou o Mundo, o jornalista inglês Francis Wheen mostra que teses absurdas, tolas ou falsas são aceitas com facilidade. A web 2.0 é uma delas?
Keen – Há muita picaretagem sobre a web 2.0. As três palavras que representam as maiores picaretagens na internet são os “3Cs”: conversação, colaboração e comunidade. É por isso que escrevi meu livro. Para dizer: “Olhe, a maior parte disso não é verdade, é apenas bobagem, é picaretagem, lixo”. Mas há mais que isso em jogo. Há gente ficando rica com tudo isso. Quem tem ações do Google, YouTube [que deu prejuízo de 2 bi para o Google em 2006 ], MySpace está juntando uma fortuna. É um negócio sério, há interesses importantes demais envolvidos para ignorarmos o que está acontecendo.